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Artur Schirmer |
| mostrar detalhes | 19:08 (0 minutos atrás) |
Edson,
Agradeço a Cristo a oportunidade de ter conhecido você e agradeço-lhe por ter retornado!
Estou à disposição para receber seus ensinamentos, oK?
Aproveitando esta oportunidade gostaria de detalhar mais o que conversamos, tá?
A idéia básica é EDUCAR ao invés de só punir, TAL COMO SE FARIA, APROXIMADAMENTE É CLARO, COMO SE FOSSE O PRÓPRIO FILHO!
Mas EDUCAR respeitando as limitações do educando, ou seja, tratando o nosso jovem atleta com respeito normal a qualquer ser humano, sem perder de vista as diferenças individuais.
Bem, gostaríamos de abordar primeiro a questão da violência em campo.
Por quê há violência? Por quê há tantas faltas em campo? Por quê as regras de arbitragem mesmo sendo aplicadas com justiça não conseguem educar o atleta? O quê leva um atleta a fazer uma falta desnecessária? E mais, o quê leva um mesmo atleta a repetir a falta, mesmo sem motivo aparente?
Refletindo um pouco...
Qualquer que seja a causa de uma falta cometida, gostaríamos de discutir uma forma de EDUCAR o atleta.
Nossa idéia inicial, claro que pode ser aperfeiçoada, é introduzir o sistema de
1. CONVERTER A FALTA EM CARTÃO
2. CONVERTER O CARTÃO EM LANCE EDUCATIVO CONTRA O INFRATOR.
COMO FUNCIONARIA ISTO? É simples, até muito simples!
Por Exemplo:
a) supondo que ocorreu um lance de falta grave, ou seja, o atleta claramente intensional, praticou uma falta e recebeu CARTÃO VERMELHO. BASTA O JUIZ CONVERTER AUTOMATICAMENTE O CARTÃO VERMELHO EM PÊNALTI CONTRA A EQUIPE DO INFRATOR E, AO INVÉS DE EXPULSÁ-LO DO CAMPO, DAR A ELE A OPÇÃO DE PEGAR O PÊNALTI NO LUGAR DO GOLEIRO. E INDICAR O ATLETA QUE RECEBEU A FALTA GRAVE OU UM SUBSTITUTO DA PRÓPRIA EQUIPE PARA COBRAR O PÊNALTI.
b) caso o atleta infrator não queira ficar no lugar do goleiro durante a cobrança do pênalti, então ele sofre a punição de expulsão do jogo e suspensão automática das próximas partidas da sua equipe.
c) porém, se o atleta infrator aceitar ficar no lugar do goleiro e tentar pegar o pênalti, então ele poderá permanecer em campo, após a cobrança do pênalti, e depois retornar normalmente à sua posição original; e o goleiro, após a cobrança do pênalti, volta para a sua posição original, isto é, para o gol.
Obs.: O objetivo é estimular o infrator a refletir sobre sua conduta violenta que acaba colocando a equipe adversária com mais chances de vitória. Assim, certamente ele evitará praticar outra falta grave novamente, pois sabe que se o fizer, será convertido em novo pênalti e ele ficará em uma situação de constrangimento perante a sua própria equipe.
Bem, gostaria que analisasse a viabilidade desta forma de educação do atleta e me escrevesse sobre suas considerações, ok?
Um abraço,
Artur- Coordenador do FUTEPAZ.
Agradeço a Cristo a oportunidade de ter conhecido você e agradeço-lhe por ter retornado!
Estou à disposição para receber seus ensinamentos, oK?
Aproveitando esta oportunidade gostaria de detalhar mais o que conversamos, tá?
A idéia básica é EDUCAR ao invés de só punir, TAL COMO SE FARIA, APROXIMADAMENTE É CLARO, COMO SE FOSSE O PRÓPRIO FILHO!
Mas EDUCAR respeitando as limitações do educando, ou seja, tratando o nosso jovem atleta com respeito normal a qualquer ser humano, sem perder de vista as diferenças individuais.
Bem, gostaríamos de abordar primeiro a questão da violência em campo.
Por quê há violência? Por quê há tantas faltas em campo? Por quê as regras de arbitragem mesmo sendo aplicadas com justiça não conseguem educar o atleta? O quê leva um atleta a fazer uma falta desnecessária? E mais, o quê leva um mesmo atleta a repetir a falta, mesmo sem motivo aparente?
Refletindo um pouco...
Qualquer que seja a causa de uma falta cometida, gostaríamos de discutir uma forma de EDUCAR o atleta.
Nossa idéia inicial, claro que pode ser aperfeiçoada, é introduzir o sistema de
1. CONVERTER A FALTA EM CARTÃO
2. CONVERTER O CARTÃO EM LANCE EDUCATIVO CONTRA O INFRATOR.
COMO FUNCIONARIA ISTO? É simples, até muito simples!
Por Exemplo:
a) supondo que ocorreu um lance de falta grave, ou seja, o atleta claramente intensional, praticou uma falta e recebeu CARTÃO VERMELHO. BASTA O JUIZ CONVERTER AUTOMATICAMENTE O CARTÃO VERMELHO EM PÊNALTI CONTRA A EQUIPE DO INFRATOR E, AO INVÉS DE EXPULSÁ-LO DO CAMPO, DAR A ELE A OPÇÃO DE PEGAR O PÊNALTI NO LUGAR DO GOLEIRO. E INDICAR O ATLETA QUE RECEBEU A FALTA GRAVE OU UM SUBSTITUTO DA PRÓPRIA EQUIPE PARA COBRAR O PÊNALTI.
b) caso o atleta infrator não queira ficar no lugar do goleiro durante a cobrança do pênalti, então ele sofre a punição de expulsão do jogo e suspensão automática das próximas partidas da sua equipe.
c) porém, se o atleta infrator aceitar ficar no lugar do goleiro e tentar pegar o pênalti, então ele poderá permanecer em campo, após a cobrança do pênalti, e depois retornar normalmente à sua posição original; e o goleiro, após a cobrança do pênalti, volta para a sua posição original, isto é, para o gol.
Obs.: O objetivo é estimular o infrator a refletir sobre sua conduta violenta que acaba colocando a equipe adversária com mais chances de vitória. Assim, certamente ele evitará praticar outra falta grave novamente, pois sabe que se o fizer, será convertido em novo pênalti e ele ficará em uma situação de constrangimento perante a sua própria equipe.
Bem, gostaria que analisasse a viabilidade desta forma de educação do atleta e me escrevesse sobre suas considerações, ok?
Um abraço,
Artur- Coordenador do FUTEPAZ.